O fio condutor da WP4 no âmbito do
projeto Echoes foi o entrelaçamento
entre cidades com vínculos históricos
coloniais.

Um olhar particular
foi consagrado ao par
Rio de Janeiro – Lisboa.



O principal eixo que orientou a análise da relação Rio de Janeiro - Lisboa ancora-se na presença africana que marca o presente das duas cidades, suas relações com o legado colonial e os modos como as políticas públicas têm promovido a sua patrimonialização.

O projeto contemplou atividades diversificadas, como a realização de oficinas metodológicas, a participação em congressos e seminários, a organização de evento científico internacional, a realização de histórias de vida através de entrevistas e a produção de exposições.

A produção científica resultou principalmente do material empírico produzido a partir dos trabalhos de campo efetuados nas duas cidades. Para a realização de entrevistas, foram identificados sujeitos cujas trajetórias têm vínculos com o legado colonial que se encontra, territorial ou simbolicamente, relacionado com as zonas portuárias dessas cidades. Na produção do material empírico, além das entrevistas, foram observados de forma participativa eventos ligados a movimentos sociais que lutam contra o racismo e que pugnam pela afirmação de minorias. Nas diversas formas de trabalho de campo, foram produzidos registos audiovisuais e fotográficos.

O áudio visual foi privilegiado como modo de difusão científica, em busca de uma comunicação ampliada para além do universo académico. Com esse mesmo objetivo, o projeto previu a realização de exposições, sendo uma presencial, montada no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, e a outra virtual, ligada a Lisboa. Em ambas, a intenção foi evidenciar traços relativos à escravidão, ao colonialismo e ao racismo que persistem nas sociedades brasileira e portuguesa.

Tanto a linguagem do áudio visual quanto a expositiva foram compreendidas como canais de comunicação que abrangem públicos bastante diversificados, desde aquele mais especializado até aos estudantes do ensino básico e superior.

Os “Bastidores” trazem depoimentos breves e pessoais dos elementos da equipa de investigação, procurando relevar aspetos impressivos da pesquisa. O descortinar de fachadas, que as ações dramatúrgicas exacerbam através de protocolos de apresentação e de observação, assume aqui um cunho coloquial e informal marcado pela sensibilidade do olhar e do escutar.

ENTREVISTAS

Histórias de Vida

  • Keila Grinberg e Mônica Lima na entrevista das Histórias de Vida. Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Dezembro de 2019.

  • Equipe ECHOES, Bel Kayawale, Tâmisa Marques Caduda, Márcia Chuva e Mãe Celina de Xangô na gravação das Histórias de Vida. Residência da entrevistada na Zona Portuária do Rio de Janeiro, Junho de 2019.

  • Equipe ECHOES, Isabel Palmeira, Tâmisa Marques Caduda e Brenda Coelho Fonseca, e Hilton Cobra na gravação das Histórias de Vida. Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 2019.

  • Entrevista com Cláudio Honorato. Histórias de Vida. Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos, Rio de Janeiro, Agosto de 2019. Fotografia por Bel Kayawale

  • Entrevista com Ana Aparecida Guimarães da Silva. Histórias de Vida. Residência da entrevistada nas proximidades da Pedra do Sal, Rio de Janeiro, 1 de dezembro de 2019

  • Entrevista com Isabel Castro Henriques. Histórias de Vida. Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa. 21 Janeiro 2020. Fotografia por Herberto Smith.

  • Entrevista com Inocência Mata. Histórias de Vida. Universidade de Lisboa. 14 Janeiro 2020. Fotografia por Márcia Chuva.

  • Entrevista com Beatriz Gomes Dias. Histórias de Vida. Campo das Cebolas - Largo José Saramago, Lisboa. 11 Janeiro 2020. Fotografia por Cristiano Gianolla.

  • Entrevista com Rosário Severo. Histórias de Vida. Museu Nacional de Etnologia, Lisboa. 10 Janeiro 2020. Fotografia por Herberto Smith.

  • Entrevista com Kalli Meru. Histórias de Vida. Quinta do Mocho, Loures – Lisboa. 10 Janeiro 2020. Fotografia por Herberto Smith.

WORKSHOP E VISITA

Echoes Lisboa África com Bototo Yetu

  • A equipe ECHOES com os parceiros internacionais aprticipa na visita guiada da Lisboa Africana organizada pela associação Batoto Yetu. 6 Novembero 2018. Fotografia de Paulo Peixoto

  • A equipe ECHOES com os parceiros internacionais aprticipa na visita guiada da Lisboa Africana organizada pela associação Batoto Yetu. 6 Novembero 2018. Fotografia de Batoto Yetu

  • Mesa redonda do ECHOES sobre o "Patrimonio enquanto experiência alternativa de descolonização do conhecimento", durante o evento de celebração dos 40 anos do CES. Coimbra, 7 Novembro 2018. Fotografia de Paulo Peixoto

  • Cristiano Gianolla durante a mesa redonda do ECHOES sobre o "Patrimonio enquanto experiência alternativa de descolonização do conhecimento", durante o evento de celebração dos 40 anos do CES. Coimbra, 7 Novembro 2018. Fotografia de Giuseppina Raggi

  • Jantar de convivio ao final da oficina sobre metodologia com os parceiros europeus do projecto ECHOES. Lisboa, 6 Novembro 2018. Fotografia de Cristiano Gianolla

  • Oficina sobre metodologia com os parceiros europeus do projecto ECHOES. Lisboa, 6 Novembro 2018. Fotografia de Rita Campos

VISITA

Pequena África

  • Equipe de filmagem e Cláudio Honorato no Cais do Valongo na visita técnica à Pequena África. Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2021. Fotorafia de Leila Bianchi Aguiar

  • Equipe de filmagem e Cláudio Honorato no Cais do Valongo na visita técnica à Pequena África. Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2021. Fotografia de Leila Bianchi Aguiar

  • Equipe de filmagem e Cláudio Honorato na visita técnica à Pequena África Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2021 Fotografia de Bel Palmeira

  • Filmagem da visita técnica à Pequena África, com Cláudio Honorato Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2021. Fotografia de Bel Palmeira

Festival TODOS

TODOS Vox Pop

  • © Ricardo Almeida | CES

  • © Ricardo Almeida | CES

  • © Ricardo Almeida | CES

  • © Ricardo Almeida | CES

  • © Ricardo Almeida | CES

  • © Ricardo Almeida | CES

Museu de História Nacional

Museu de História Nacional

  • Brenda Coelho, Rio de Janeiro, 16 de Outubro de 2018.

  • Brenda Coelho, Rio de Janeiro, 16 de Outubro de 2018.

  • Brenda Coelho, Rio de Janeiro, 16 de Outubro de 2018.

  • Brenda Coelho, Rio de Janeiro, 16 de Outubro de 2018.

Presença Africana

Presença Africana

  • Presença Africana 01

  • Presença Africana 02

  • Presença Africana 03

Visita Guiada

Quinta do Mocho

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

  • Cristiano Gianolla, 22 de Janeiro de 2020

Reunião MNE

Reunião MNE

  • © Paulo Peixoto | CES

  • © Paulo Peixoto | CES

UNIRIO

UNIRIO

  • Reunião da equipe ECHOES do Rio de Janeiro com as historiadoras do projeto Passados Presentes UNIRIO, Rio de Janeiro. 15 de abril de 2019 Foto: Rafael Crooz

TESTEMUNHOS

8 colaboradores

8 testemunhos



Ana Filipa Guardião

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT)


Eixo de novas e necessárias abordagens, e confrontos entre o passado, o presente e o futuro, o ECHOES constitui um caminho de diálogo entre o mundo académico e a sociedade civil, nas suas várias componentes. Compreender o difícil percurso de confronto com a memória do colonialismo na sociedade portuguesa e naquelas sociedades impactadas,de múltiplas formas pelos modelos coloniais portugueses é um dos maiores contributos que levo deste projecto. Ouvir e dialogar com as vozes dissidentes, reflectir sobre um debate necessário a uma sociedade democrática é vital para construir um presente informado e inclusivo. A recuperação da história e o diálogo com a memória individual e colectiva são meios fundamentais para este percurso.


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Brenda Coelho Fonseca

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT) e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, (RJ,BR)


A palavra echoes, ecos em língua portuguesa, pode ser definida em seu sentido figurado como marcas deixadas por algo ou por alguém. Marcas que imprimem, transformam e ecoam. Assim foi minha experiência no projeto ECHOES nesses últimos três anos. Anos que coincidiram com o período mais grave da história do Brasil desde a ditadura militar. Na esteira do golpe de Estado de 2016 no país, agravadas com a eleição de Bolsonaro e com a pandemia, presenciamos o crescimento da extrema direita, dos ataques racistas e das perseguições às religiões de matriz afro-brasileira. Walter Benjamin disse certa vez sobre a importância de organizarmos o pessimismo. Acredito que essa tem sido uma das principais contribuições do projeto ECHOES, além de fazer ecoar algum otimismo em meio a esse caos. Por isso, o projeto ECHOES é, também, resistência.


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Cristiano Gianolla

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT)


Ser investigador da equipa do projeto ECHOES tem-me proporcionado um grande espaço de aprendizagem a nível humano e profissional graças à colaboração com colegas do CES e da UNIRIO e com um conjunto de ativistas, acidémicos/as e profissionais de grande perspectiva. O trabalho foi exigente, rico e colaborativo e beneficiou da relevância do tema de investigação no atual momento social, paradigmático para o debate público sobre história e memória e suas representações no património cultural e artístico. Foi assim possível desenvolver um articulado diálogo social usando vários formatos dos quais: reuniões, entrevistas, oficinas, histórias de vida, passeios temáticos, seminários, congressos, exposições, convívios, material multimédia, relatórios, publicações académicas e artigos de opinião e disseminação. O que resulta é um conhecimento interdisciplinar e intercultural crítico sobre a delicada relação entre memória colonial e justiça social em Portugal e os seus entrelaçamentos com as trajetórias pós-coloniais de outros lugares como o Brasil.


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Giuseppina Raggi

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT)


Como historiadora da arte da época moderna foco a minha análise em objetos artísticos e arquitetónicos, e trabalho, principalmente, em arquivos e bibliotecas. O projeto ECHOES ofereceu-me a oportunidade de pesquisar, pela primeira vez, através das narrações de experiências profissionais, visando a elaboração dos vídeos das “histórias de vida” e de ensaios de autoria partilhada. Foi uma experiência muito enriquecedora, principalmente do ponto de vista humano. As gravações proporcionaram momentos de conhecimento mútuo, de trocas profissionais e de colaboração artístico-criativa. Além da aprendizagem relativa à importância da oralidade, guardarei na memória os dias vividos nas ruas de Lisboa, do centro histórico e da grande periferia da cidade, e todas as pessoas encontradas.


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Keila Grinberg

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (RJ,BR)


Meu principal aprendizado, ao participar do Projeto ECHOES, foi entender que decolonial é um esforço que começa por nós mesmos. Ele implica em deixarmos para trás nossas zonas de conforto, em assumir nossos próprios privilégios — no meu caso, principalmente o da branquitude. As nossas reflexões conjuntas me levaram a entender que o desconforto que este esforço traz é parte do percurso para a transformação das nossas práticas acadêmicas. Não temos como avançar sem dinamitar as distinções entre sujeito e objeto, entre quem somos e o que estudamos. Não apenas porque é impossível dialogarmos com o que antigamente chamávamos de “objetos de pesquisa” sem reconhecê-los como sujeitos; mas também porque é imprescindível aprofundar o questionamento sobre o próprio lugar que ocupamos na condição intelectual de sujeitos. Me parece que se não fizermos isso, não só não decolonizaremos o pós-colonial, como corremos o risco maior de transformá-lo em um objeto à moda antiga, que só servirá ao reforço das posições coloniais intelectuais. O ganho não poderia ser maior: saio com mais perguntas, nenhuma resposta e uma grande vontade de continuarmos enfrentando juntos os desafios e os desconfortos do nosso tempo.


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Lorena Sancho Querol

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT)


“A Mulata é a filha da mula, Lorena!”, disse-me a Rosário Severo num dos nossos primeiros encontros que tiveram lugar para que a museologia participativa e critica que sempre defendi, se encontrasse com a museologia decolonial que a Rosário tão bem conhece e exercita cada dia no Museu Nacional de Etnologia, em Lisboa. O caminho no ECHOES tem sido um trilho de aprendizagens poderosas, pelo muito que mostram a cada passo sobre a necessidade e a urgência de reconhecermos e aprendermos a gerir construtiva e respeitosamente a diversidade de histórias, memórias, presenças e presentes, de que todos e todas somos parte, consequência e propósito. Cresci no país vizinho, a Espanha, onde a linguagem que aprendemos na escola contempla estes termos para nos referirmos na maior das ingenuidades “às pessoas que resultam do cruzamento entre brancos/as e negros/as”, como me explicaram ainda na primeira classe. Foram precisas mais de quatro décadas, um projeto como o ECHOES e uma companheira nesta caminhada como a Rosário, para perceber quão errada é a educação que impera nas nossas escolas.


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Márcia Chuva

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (RJ,BR)


No percurso do projeto ECHOES, os debates sobre a decolonialidade e a indivisibilidade entre modernidade/colonialidade tornaram-se cada vez mais centrais na minha vivência de pesquisadora, professora e agente do campo do patrimônio. Inserido num mundo acadêmico-científico ainda persistentemente eurocêntrico e ocidentalizado, vejo que relações sensíveis vivenciadas no projeto produziram efeitos que refletiram positivamente na nossa produção científica. Essas lentes decoloniais usadas na concepção e montagem da exposição-intervenção no circuito expositivo do Museu Histórico Nacional também nos aproximaram do que seria um novo paradigma dos museus como lugar do encontro de diferenças. A oportunidade de desafiar a história única em uma linguagem não acadêmica, potencializando minha experiência de historiadora foi revigorante, especialmente graças à equipe que se juntou em torno desse objetivo comum, tornando-se um coletivo de pesquisadores do Brasil e de Portugal. De fato, uma equipe se forma no percurso, e não foi diferente no Echoes.


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Paulo Peixoto

Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra, (PT)


Estaria preparado para muita coisa, mas não, certamente, para ser confrontado nos corredores das nossas instituições do século XXI com um surrealismo que nos prende a um momento e a um lugar onde o passado ainda não aconteceu. Entre murais e sons de clarins que apregoam que Portugal nunca teve colónias, fica a certeza que “as colónias são [ainda] o resto da maldição do nosso imperialismo absurdo” que coloniza um pensamento institucionalizado que é urgente ser descolonizado.


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Tâmisa Marques Caduda

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (RJ,BR)


A minha experiência no projeto ECHOES foi de grande valia e enriquecimento profissional, acadêmico e pessoal. O projeto em si, dentro de suas potencialidades, propósitos e até mesmo contradições foi uma tentativa teórica e prática de reflexão da colonialidade e seus desdobramentos dentro da história atlântica. Minha vivência dentro do projeto permitiu fortalecer o meu exercício de paciência e garantiu também novas descobertas e trocas. Desde o convite, elaboração e execução do plano de pesquisa pude acessar novas formas de me conectar com a minha ancestralidade e criar novos vínculos de territorialidade. Além das leituras teóricas e do levantamento de fontes arquivísticas, destaco dois momentos singulares e intensos nessa jornada: a viagem a Lisboa, em julho de 2019, para participar da Conferência Afroeuropeans e do Workshop da UPMS. Essa foi minha primeira experiência internacional e possibilitou vislumbrar uma gama de possibilidades tanto acadêmica como fora dela; e a participação na elaboração e execução das entrevistas de pessoas com trajetórias simbólicas para a região portuária do Rio. Esse momento do projeto foi um elo conectivo potente entre mim mesma, pois me vi nas narrativas dos entrevistados e pude me conectar de outras maneiras com passados presentes.


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OUTPUTS INVESTIGADORES

Livros

Cesco, Susana; Cruz, Alexandre; Magalhães,Aline Montenegro; Aguiar, Leila Bianchi (orgs). 2021.
Ensino de História e Decolonialidade.Porto Alegre: Letra 1 (no prelo).

Gianolla, Cristiano e Ruocco, Giovanni (Eds). 2021.
Boaventura de Sousa Santos: Conoscere per liberare, Roma: Castelvecchi. ISBN: 88-3282-989-4
http://www.castelvecchieditore.com/prodotto/conoscere-per-liberare/

OUTPUTS INVESTIGADORES

Capítulos de Livros

Aguiar, Leila Bianchi;Guimaraes, Valéria Lima. 2020.
Turismo Cultural e Patrimônios Turísticos: turismo e preservação do patrimônio cultural na década de 1980. Em Dalila Muller, e Dalila Rosa Hallal. (Orgs.).Olhares históricos sobre turismo e lazer.Porto Alegre: Casaletras, p. 85-97.
Disponível em:https://www.casaletras.com/olhares.

Aguiar, Leila Bianchi; Galucio, Andréa Xavier; Alves, Moema. 2021.
O que a História pode ensinar em tempos de pandemia? Olhares sobre as destruições e intervenções em estátuas. Em Yussef Campos.Ensino deHistória em tempos remotos. Goiânia:Editora UFG (no prelo).

Chuva, Márcia. 2020.
Histórias para descolonizar: o Museu Nacional de Etnologia de Lisboae suascoleções africanas. Em Bruno Brulon Soares. (Eds.), Descolonizando a Museologia. Museus, Ação Comunitária e Descolonização. Paris: ICOM / ICOFOM, v. 1, p. 72-90.
https://www.academia.edu/44711981/

Chuva, Márcia, Aguiar, Leila, Fonseca, Brenda. 2021.
Sensitive memories, in a World Heritage site: silencing and resistance in the Valongo Wharf. Em Britta Timm Knudsen, John R. Oldfield, Elizabeth Buettner and Elvan Zabynuan (Eds.),Echoes of coloniality: New perspectives on Decolonizing European Heritage,Nova Iorque: Routledge (no prelo).

Gianolla, Cristiano. 2019.
Per una filosofia della migrazione fondata sulla soggettività dialogica. Em Aldo Meccariello and Giuseppe d’Acunto (Eds.),Fenomenologia, etica dialogica, antropologia dell’alterità. Roma: Edizioni Anicia, Roma, pp. 139-157.
https://eg.uc.pt/handle/10316/88228

Gianolla, Cristiano. 2021.
Colonialismo, razzismo, sessismo: il dibattito pubblico sulle statue’. In Cristiano Gianolla and Giovanni Ruocco (Eds,), Boaventura de Sousa Santos: Conoscere per liberare, Roma: CastelvecchiRoma, 2021, ISBN: 88-3282-989-4;
http://www.castelvecchieditore.com/prodotto/conoscere-per-liberare/

Gianolla, Cristiano, Raggi, Giuseppina and Sancho Querol, Lorena. 2021.
Decolonising the narrative of Portuguese empire through Africans and Afro-descendants’ life stories.Em Britta Timm Knudsen, John R. Oldfield, Elizabeth Buettner and Elvan Zabynuan (Eds.),Echoes of coloniality: New perspectives on Decolonizing European Heritage,Nova Iorque: Routledge (no prelo).

Peixoto, Paulo e Ferreira, Claudino. 2021.
Placemaking and the Aestheticization of Interculturality: Reframing the Colonial in Postcolonial Lisbon. Em Britta Timm Knudsen, John R. Oldfield, ElizabethBuettner and Elvan Zabynuan (Eds.),Echoes of coloniality: New perspectives on Decolonizing European Heritage,Nova Iorque: Routledge (no prelo).

OUTPUTS INVESTIGADORES

Artigos Científicos

Chuva, Márcia. 2020.
Entre a herança e a presença: o patrimônio culturalde referência negra no Rio de Janeiro. Anais do Museu Paulista, (28), p. 1-30, 2020.
https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/170429.

Chuva, Márcia.2021.
Heritage Policies and sensitive pasts:between ambiguities and rights from global to local. Em Miguel Bandeira Jerónimo, Walter Rossa e Anna Kloblucka, (orgs.),Portuguese and Literary Cultural Studies (no prelo).

Chuva, Márcia. 2020.
Histórias para descolonizar: o Museu Nacional de Etnologia de Lisboae suascoleções africanas. Em Bruno Brulon Soares. (Eds.), Descolonizando a Museologia. Museus, Ação Comunitária e Descolonização.
Paris: ICOM / ICOFOM, v. 1, p. 72-90.
https://doi.org/10.1080/2159032X.2021.1915081

Gianolla, Cristiano. 2020.
Undermining Populism through Gandhi’s Intercultural Democratic Discourse. Journal of Multicultural Discourses, 15 (1), pp 26-41.
DOI:https://doi.org/10.1080/17447143.2020.1734011

Grinberg, K. (2019) ‘O mundo não é dos espertos: história pública, passados sensíveis, injustiças históricas, História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 12(31), pp.145–176.
10.15848/hh.v12i31.1491

Raggi, Giuseppina. 2020. In/Visibilities and Pseudo/Visibilities: the Black woman’s portrait in Bemposta chapel in Lisbon (1791 – 1792),Vista.
Revista de cultura visual,6, pp. 23-42ISSN: 2184-1284
http://vista.sopcom.pt/ficheiros/20200630-1_visibilities_the_black_woman_s_portrait.pdf

Sancho Querol, Lorena, Castro Fernanda; Magalhães, Aline Montenegro, Severo, Rosário; Botas, Ana.2022.
Decolonial Educational Practices at National Museums in Rio de Janeiro and Lisbon: Towards a Comparative Study.
Revista de Estudos Ibero-Americanos.(no prelo).

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