ECHOES – Modalidades
do Património Colonial
Europeu em Cidades
Entrelaçadas
Fotografia de Pedro Medeiros, Monumento ao Marquez de Sá da Bandeira, ECHOES, 2021
Echoes é um projeto de investigação que debate o património colonial existente, tanto na Europa, como em outros continentes.
MISSÃO
Concebendo o património como legado e também como presença, problematiza modalidades de apropriação e de desapropriação nas sociedades contemporâneas. Procura, igualmente, conhecer linguagens e estratégias de valorização do património colonial que permitam criar condições para debates mais informados e rigorosos, participados e inclusivos.
Analisando ações institucionais e iniciativas de movimentos sociais e de grupos de ativistas que colocam o património colonial no centro de disputados debates públicos sobre a história
e a memória.
Echoes é um projeto internacional.
DESENVOLVIMENTO
Reino Unido
Universidade de Hull – instituição coordenadora
Dinamarca
Universidade de Aarhus
Holanda
Universidade de Amsterdão
Polónia
Universidade de Varsóvia
França
Universidade de Rennesa
Shangai
Universidade de Fudan
Brasil
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
África do Sul
Universidade do Cabo
Pedra do Sal, Rio de Janeiro. Fotografia por Isabel Palmeira
O ECHOES está dividido em seis Grupos de Trabalho (GT) que desenvolvem pesquisas sobre o património colonial existente a partir de vários temas.
CIDADES ENTRELAÇADAS
O GT4, denominado ‘Cidades Entrelaçadas’, explora fenómenos relacionados com o património cultural em cidades ligadas por uma história colonial partilhada. O par Rio de Janeiro-Lisboa é abordado pelo GT4 para evidenciar a incontornável relação entre passado e histórias coloniais, paisagens urbanas contemporâneas, memória social e debates públicos em torno de narrativas, de objetos e de espaços que têm materializado essa relação ao longo do tempo.
O GT4 é coordenado pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, em colaboração com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e com a Universidade de Aarhus. Em Lisboa e no Rio de Janeiro, a investigação debruça-se sobre a presença do património percecionado como colonial e sobre as formas como as práticas patrimoniais decoloniais emergentes permitem contextualizar e desconstruir entrelaçamentos coloniais e a sua patrimonialização.
0